Wallace

Idel foi fundada pelos elfos da Casa Valin, que naufragaram durante a viagem dos primeiros elfos para Arton. Apesar das perdas a chegada a ilha foi vista como um presente, pois esta se assemelhava com os mais belos vales em Arcádia. Não haviam habitantes nem quaisquer ameaças naturais. A fauna e a flora foram rapidamente assimiladas e em poucos anos já havia sido criado um verdadeiro reino élfico. Ainda na primeira geração foram enviadas novas embarcações rumo a Arton, em busca de contato com as outras casas que chegaram ao destino. Mas nenhuma dessas embarcações deu notícias ou retornou.

Foi descoberto que estas expedições foram vítimas do ataque de uma serpente marinha que destruiu todos que se aventuraram no mar que separa Idel de Arton.
A segunda geração navegou também pelo mar que separava os Valin de seus irmãos, mas estavam mais experientes e preparados para combater o monstro do mar. Porém encontraram uma ameaça ainda pior, uma verdadeira tempestade de magia caótica fazia com que fosse impossível chegar a Arton. Voltaram derrotados e sem esperanças de um dia encontrarem o caminho que perderam séculos atrás. Mas a chegada em Idel reservava uma surpresa maravilhosa. Seu rei Elros Valin havia despertado do letargo imortal ao qual se submetera para recuperar a energia que perdera durante a chegada a Idel. Este evento marcou o fim da terceira geração Valin em Idel.
Akai, a única fada em Idel, conselheira e amante do Rei esperava que com seu despertar, Elros traria mais sabedoria ao povo, conseqüentemente procurando estabelecer ligações fortes com Arcádia ao invés de permanecer na busca inconseqüente das outras Casas que atravessaram o mar. Entretanto não foi o que aconteceu e durante os primeiros anos da terceira geração a nau mais promissora foi enviada a Arton. A tripulação era formada pelos mais experientes arqueiros e guerreiros, junto com a casta de magos. Mas o amor de Akai só se tornou ódio quando Elros se enamorou da jovem elfa Eamane. A amargurada fada tramou, um ardil tão cruel que para ela mesma foi difícil por em prática. Envenenou Elros dias antes da grande viagem e pôs um impostor em seu lugar. Usando um ritual profano, ela roubou a alma do rei, e o jogou a própria sorte numa embarcação que saiu na noite que anterior à viagem. Num último ato de piedade ela lançou um feitiço que iria proteger o barco de feras marinhas como a que atacava o barco e o manteria a salvo até que chegasse a algum lugar, ou vagasse eternamente pelo mar.
O impostor que estava indo no lugar do rei foi morto pela própria Akai e em seu lugar mandado uma mandrágora criada à imagem e semelhança do rei Elros, dotado até mesmo de muitos de seus poderes, dado que possuía boa parte de sua essência. A tripulação não chegou ao seu destino voltando alguns meses depois para Idel.
O barco que carregava Elros foi encontrado por piratas que mais tarde venderam o ataúde que guardava o corpo moribundo do Rei élfico. Indo parar em Vectora, voltou a si com a ajuda de Vectorius que o ajudou a se recupera até que pudesse partir.

Elros ainda tenta descobrir exatamente o que aconteceu consigo, e os sonhos que vem tendo estão sendo bastante esclarecedores, já que estes na verdade são lembras muito vagas do que teria acontecido.

Atualmente ele busca aliados para os Rebeldes Lamnorianos, que representam o reforço que ele irá precisar no futuro contra os traidores da Casa de Valin.

Atributos

FR - 11

CON -11

DX - 11

AGL - 12

INT - 18

CAR - 12

PER - 12

WILL - 18

PV - 16

PM – 23

IP - 8